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Obrigado. Após noventa e nove edições da minha newsletter sobre videojogos, quero expressar a minha gratidão a todos os leitores que me acompanharam até aqui. O vosso apoio é essencial para continuar a partilhar a minha paixão pela indústria dos videojogos e pela criação de conteúdos sobre o mundo dos bastidores da produção desta forma de arte. Pelos comentários que me ajudaram a entender que tipo de conteúdos vocês gostam mais; pelas vossas partilhas que me ajudaram a chegar a mais pessoas. Esta newsletter é muito pequena em termos de alcance, mas pessoalmente é enorme na satisfação que me dá escrevê-la para vocês. É óbvio que é pela minha satisfação e vontade pessoal que escrevo, mas se não tivesse alguém a ler as minhas palavras, qual seria o sentido de investir horas do meu tempo livre a escrever?
Neste momento, estou a trabalhar num livro, sobre os bastidores da criação de videojogos. Este será um livro de não-ficção que me dará muito prazer em criar, pois vou falar com pessoas com quem admiro, que fazem arte através dos videojogos, um entretenimento que mais nenhum outro meio consegue oferecer. O livro será oferecido, como agradecimento, a quem subscrever ao patamar mais elevado do meu Ko-fi. Será vendido? Não sei. Provavelmente disponibilizo-o a todos no mês seguinte, já que será um livro em formato digital - um ebook para lerem onde quiserem e bem vos apetece.
À semelhança da Nintendo que fez o Ano de Luigi, este será certamente o ano do Artesanato da Diversão. Acho, mas posso estar totalmente errado, que será por aí que a newsletter poderá crescer. As pessoas são naturalmente curiosas e dar-lhes um vislumbre do processo da criação de videojogos poderá ser algo que se revele muito interessante. Quem lê gosta de saber mais. Gosta de perceber como se faz. Fica curiosa em perceber o impacto emocional que fazer um jogo tem, porque se há uma particularidade que os videojogos sabem fazer bem é despertar emoções. Talvez, este seja um ano de emoções nesta newsletter. Um ano que consiga convencer mais pessoas a lê-la.
Estão por cá desde o dia um a ler Videojogos: Boas Leituras? Obrigado, estou muito grato pela vossa aposta em mim. Só começaram a acompanhar hoje o meu trabalho em forma de newsletter? Agradeço-vos profundamente. A partir de hoje (já devia tê-lo feito há mais tempo) vou agradecer no final desta publicação a quem me apoia no Ko-fi.
Leituras
Não há desculpa para não se ler em bom português. Aqui está mais uma prova que vos trago semanalmente.
Civilization VII toma um passo arriscado, e no meu entender, muito bem-sucedido, refrescando a fórmula do jogo. É possível que não agrade a todos, mas se há prova da qualidade fundacional da franquia, é que ainda hoje há quem não largue Civilization V, porque não ficou convencido com a direção artística do sexto jogo, ou porque pura e simplesmente prefere as suas mecânicas. - Pedro Pestana sobre Sid Meier's Civilization VII, IGN Portugal
Tal como no primeiro jogo, a narrativa não se apressa a oferecer grandes momentos de triunfo. Pelo contrário, Kingdom Come: Deliverance 2 é uma história sobre perseverança, sobre encontrar pequenos momentos de felicidade e alívio no meio de um mundo hostil. - Nuno Mendes sobre Kingdom Come Deliverance II, Salão de Jogos
A sensação de exploração é um ponto forte da série como um todo. Especialmente porque tenta emular os jogos de mundo aberto da era PS2, havendo zonas mais abertas com ligações entre si ao estilo de caminhos fechados. Felizmente, a sensação de grandiosidade não se perde aqui e explorar os mapas é aliciante. - Daniel Silvestre sobre Romancing Saga 2: Revenge of the Seven, PróximoNível
Algo que não imaginava ver em SMP Jamboree era a quantidade de modos para além do tradicional modo que se joga como um tradicional jogo de tabuleiro, uma espécie de jogo da Glória… glorificado, pontilhado de desafios e minijogos em que defrontamos os nossos inimigos sozinhos ou acompanhados já que há muitos jogos cooperativos. Há tanta opção que quase que arrisco dizer que o modo tradicional… foi o que menos me chamou. Gonçalo Carvalho sobre Super Mario Party: Jamboree, Rubber Chicken
Este é mesmo um Tales of tradicional, onde o ambiente medieval europeu está misturado com uma grande dose de fantasia onde a tecnologia avançada marca também presença, sem ninguém questionar como raio é que tal é possível. - Nuno Mendes sobre Tales of Graces f Remastered, Meus Jogos
Não entendam com este meu desabafo que Uncle Chop’s Rocket Shop é uma experiência a evitar, muito pelo contrário: este jogo indie combina elementos de simulação e roguelite, trazendo-nos uma verdadeira experiência única. - Ricardo Correia sobre Uncle Chop’s Rocket Shop, Rubber Chicken
É bom sinal que Returns seja pior do que Tropical Freeze, tal como Portal é pior do que Portal 2 e Super Mario Bros. 1 é pior do que o 3; é a lei da vida das franchises sadias. Uma "versão beta de Tropical Freeze", como costumo descrever Returns, continua a ser uma experiência fenomenal; porém, ao fazer dos dois jogos irmãos em consola e preço, a Nintendo precipitou todo um rol de comparações injustas. - Tiago Sá sobre Donkey Kong Country Returns HD, GameForces
Para ouvir
Um episódio só Fumaça que recorda Maria Teresa Horta, uma das mais importantes escritoras e feministas portuguesas, sobretudo no pós 25 de Abril. Nunca é demais recordar palavras sobre a Liberdade, principalmente numa altura como esta.
Vejam isto
Novamente, um vídeo de Mark Brown, o meu mais recente entrevistado para o Artesanato da Diversão. Desta vez, a sua opinião na provável solução para resolver um problema de The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom.
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Agradecimentos:
[secção que estreio hoje (e espero manter), para dar o meu profundo agradecimento a quem me apoia financeiramente no Ko-fi.]
Um grande Obrigado aos meus primeiros mecenas que já me prestaram apoio há vários meses: